Ah, o brilhante Fernando Haddad, aquele que tem todas as respostas para os problemas do mundo! Ele certamente nos deixou boquiabertos com suas ideias tão inovadoras sobre tributar os super-ricos. Claro, porque a solução para todos os males da sociedade é tirar mais dinheiro daqueles que já contribuem significativamente para a economia, não é mesmo? É simplesmente genial, Fernando, tributar mais aqueles que já pagam uma fatia monstruosa de impostos. Por que não vamos além? Que tal cobrar impostos até mesmo sobre o ar que respiramos? Afinal, já que estamos tão desesperados por dinheiro, qualquer coisa é válida, não é mesmo?
E como não poderia faltar, a França está “totalmente” apoiando essa brilhante ideia. Claro, porque a França sempre foi um modelo de gestão econômica, não é mesmo? Vamos ignorar completamente as consequências negativas que medidas como essa podem ter sobre o investimento e a criação de empregos. E a cereja do bolo: Kristalina Georgieva, do FMI, pedindo para focarmos nas “brechas fiscais”. Sim, porque esse é o problema número um do mundo, não é mesmo? Esqueçam a pobreza, a desigualdade, a falta de educação e saúde adequadas. Vamos todos nos unir para caçar essas brechas fiscais!
E claro, não podemos deixar de mencionar o jantar de gala do G20, onde todos esses gênios econômicos se reúnem para discutir como gastar o dinheiro que vão sugar dos super-ricos. Claro, porque quem precisa de lógica e racionalidade quando se tem boas intenções, não é mesmo? E olha só, até a presença da economista ganhadora do Prêmio Nobel Esther Duflo está sendo usada como justificativa para essa insanidade. Como se uma pessoa ganhadora de prêmios automaticamente tornasse uma ideia boa e viável. E claro, Gabriel Zucman, o diretor do Observatório Tributário Europeu, está aí para dar mais credibilidade a essa palhaçada toda. Vamos ignorar completamente que suas estimativas são apenas isso, estimativas, e que na prática as coisas podem ser muito diferentes.
Então, vamos todos aplaudir de pé a ideia de tributar ainda mais os super-ricos! Afinal, quem se importa com as consequências econômicas e sociais disso, não é mesmo? Desde que as intenções sejam boas, tudo está perfeito no mundo das fadas e unicórnios. Mas é claro que tributar os super-ricos é a solução mágica que vai resolver todos os nossos problemas! Afinal, quem precisa de estudos de impacto econômico e análises profundas quando se tem Fernando Haddad e seus colegas do G20 com suas varinhas mágicas? Vamos ignorar completamente a complexidade dos sistemas fiscais, as estratégias de evasão fiscal que os super-ricos certamente vão criar para escapar desses impostos extras. Afinal, tributar é fácil, não é mesmo? É só dizer “paguem mais!” e pronto, todos obedecerão felizes da vida.
E como é inspirador ver esses países ricos como a França, sempre tão preocupados com os problemas dos pobres e desfavorecidos. É claro que eles estão “totalmente” apoiando essa ideia, afinal, não é como se tivessem seus próprios problemas econômicos para resolver, certo? E quanto ao brilhante plano de usar os fundos arrecadados para combater a fome e promover uma economia mais verde, claro que isso vai funcionar perfeitamente! Porque já vimos tantos exemplos históricos de governos gastando dinheiro de forma eficiente e transparente, não é mesmo? E não podemos deixar de mencionar a presença da economista ganhadora do Prêmio Nobel, como se isso automaticamente garantisse que a proposta é a melhor coisa desde o pão fatiado. Claro, prêmios são mais importantes do que análises concretas e detalhadas sobre os impactos reais dessa medida.
E, claro, vamos todos ignorar que a história está repleta de exemplos de governos que tentaram tributar excessivamente os mais ricos, apenas para verem essas pessoas moverem seus recursos para outros países mais acolhedores em termos fiscais. Mas não se preocupem, desta vez vai ser diferente, certo? Então, vamos todos nos unir nesse canto de utopia fiscal, onde a tributação dos super-ricos é a solução para todos os nossos problemas. Porque quem se importa com a realidade e as consequências práticas quando se tem boas intenções e slogans bonitos? Viva a tributação utópica!
Com informações Reuters
