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“A grande piada do século: Cármen Lúcia afirma que a imprensa é ‘parceira’ do Judiciário”

A ministra Cármen Lúcia, aquela mesma do STF que parece viver em um mundo paralelo, decidiu soltar suas pérolas de sabedoria para o público nesta terça-feira. De acordo com ela, a imprensa é a “grande parceira” do Poder Judiciário, como se fosse um conto de fadas onde jornalistas e juízes dançam juntos ao som da democracia. Afinal, quem precisa de debates sérios quando se pode ter essa dupla dinâmica de contos de fadas, não é mesmo?

Durante sua palestra na Escola Superior de Propaganda e Marketing em São Paulo, Cármen resolveu se aventurar na temática das eleições e da liberdade de imprensa. Segundo ela, não dá para ter eleições sem uma imprensa “livre e responsável”. É claro, porque a gente sabe o quão responsável e imparcial a imprensa costuma ser, não é verdade? Afinal, quem não gosta de um bom sensacionalismo para temperar as escolhas dos eleitores?

Ah, e não podia faltar o toque dramático sobre desinformação nas redes sociais! Cármen deve ter assistido a um filme de ficção científica e achou que era um documentário sobre o Brasil atual. Ela acha “perigosíssimo” imaginar que distorcer fatos e mentir possa influenciar as escolhas dos eleitores. Quanta inocência! Certamente, ela nunca deve ter ouvido falar de “fake news”, uma praga que assola a internet.

Eis que surge o “coronelismo digital” nas palavras da ministra, como se os donos das grandes empresas de tecnologia fossem os novos barões do século XXI, controlando mentes e corações com seus algoritmos malignos. Cármen, pelo visto, acredita que estamos todos à mercê desses “coronéis” digitais, sem nenhuma voz ou escolha. Pobre ministra, tão ingênua diante das maravilhas da era digital.

E claro, não podemos esquecer do grande mistério do algoritmo! Cármen acredita piamente que ele é como uma entidade mágica que decide o que você vai ver na internet. Alguém precisa contar para ela que os algoritmos são apenas programas de computador feitos por humanos. Mas, fazer o quê, né? É mais fácil vender a ideia de que estamos todos sendo manipulados por uma inteligência artificial do que encarar a realidade.

Enfim, a ministra Cármen Lúcia soltou suas teorias sobre liberdade de imprensa e controle digital como se fossem verdades absolutas, enquanto o mundo real continua dando voltas ao seu redor, rindo dessas ideias tão simplistas e desconectadas da realidade. É o circo da política e da justiça, onde as palavras ecoam como palhaçadas em um espetáculo de ilusões e fantasias. Quem precisa de realidade quando se pode viver nesse mundo encantado da ministra Cármen?

Com informações Revista Oeste

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