“Enquanto o mundo gira, a China parece ter feito da política canadense seu playground favorito. O Serviço Canadiano de Inteligência de Segurança (CSIS) soltou mais um daqueles relatórios que parecem saídos de um filme de espionagem, alertando sobre como a interferência chinesa pode bagunçar o picadeiro da democracia. E, olha só que surpresa, a China diz que é tudo intriga da oposição!
O CSIS, com toda a sua seriedade, conta como a China tenta meter o bedelho em todos os cantos do governo canadense, na academia e até na mídia. Parece que eles não perdem uma festa, né? E o pior é que usam métodos sorrateiros para influenciar políticas e mexer nas engrenagens democráticas. Quase parece enredo de novela, mas é a realidade política do Canadá.
A turma do CSIS alerta que isso tudo pode jogar água no chope democrático do país e mexer com as instituições que a galera tanto batalha para manter de pé. Mas a China, bem, a China sempre nega qualquer acusação desse tipo. Fica aí se fazendo de “anjo”, como se não soubéssemos das suas artimanhas nos bastidores do poder.
E não para por aí, não! O CSIS ainda solta que as organizações chinesas, aquelas ligadas ao Partido Comunista Chinês (PCC), continuam sendo aquela pedrinha no sapato da informação, da tecnologia e até das comunidades canadenses espalhadas pelo mundo. Quem diria que a China teria tanto interesse assim na política do Canadá? Bom, talvez o CSIS saiba de algo que a gente não sabe, né?
Aí o governo do Justin Trudeau, com todo esse alvoroço, resolve meter a mão na massa e apresenta um projeto de lei para frear essas interferências estrangeiras. Querem registrar quem faz lobby para outros países e ainda dar mais poder de fogo pro CSIS jogar luz sobre essas tramoias. Parece aquele momento do filme em que o mocinho diz que vai resolver tudo e o público aplaude, mas será que vai?
Os Conservadores, que estão lá na frente nas pesquisas, já aproveitam para cutucar o Trudeau, dizendo que ele não faz nada direito quando o assunto é lidar com a China. É quase um bate-boca digno de um programa de auditório, com um lado acusando e o outro se defendendo como pode. A política é mesmo uma comédia, não é?
O diretor do CSIS, David Vigneault, soltou até umas pérolas para os legisladores, dizendo que os chineses são uns “marotos” tentando roubar tecnologia. É como se estivéssemos num filme de espiões, com os mocinhos e vilões trocando farpas enquanto a plateia assiste comendo pipoca.
E tem mais! Trudeau, todo sorridente, disse que, apesar das tentativas chinesas de dar uma bagunçada nas últimas eleições, não afetou em nada o resultado final. Ou seja, as tentativas de interferência ficaram só no plano das intenções, pelo menos até agora. E a embaixada chinesa em Ottawa, quando perguntada sobre tudo isso, respondeu com aquele papo de sempre, dizendo que não têm interesse nenhum nos assuntos internos do Canadá. Claro, claro, acredita quem quer, né?
Enfim, a política canadense segue como um grande teatro, onde os atores trocam de papéis, os roteiros mudam a cada dia e a plateia assiste, ora rindo, ora preocupada, mas sempre ligada nas próximas cenas dessa novela chamada democracia. Vamos ver o que o próximo capítulo nos reserva, porque, convenhamos, esse enredo está cada vez mais emocionante e imprevisível!”
Com informações Reuters