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“Brasil deve criar novos cálculos sobre benefícios previdenciários” afirma Simone Tebet

Foto: Reprodução/Web

Simone Tebet, aquela que já chegou afirmar que Lula foi o “grande orquestrador de um dos maiores esquemas de corrupção, o Petrolão“. Hoje como ministra do Planejamento, do governo Lula, é a nova protagonista nesta comédia de erros e omissões. Tanto que segundo os jornalistas, Marcela Ayres Bernardo Caram, Reuters teria dito que a narrativa da senhora ministra Tebet, simplesmente surgiu como uma verdadeira expert em adiar decisões importantes. Em um movimento digno de aplausos sarcásticos, ela anunciou que o Ministério estaria revisando os gastos do governo, mas não se preocupem, não há pressa! As mudanças, se é que um dia irão acontecer, só serão implementadas em um futuro distante, possivelmente em 2025 ou 2026. Afinal, por que se preocupar com o presente quando podemos deixar tudo para depois, não é mesmo?

Com sua habilidade peculiar de empurrar problemas com a barriga, Tebet afirmou que enquanto houver “gordura” para cortar, não há necessidade de lidar com questões mais complexas e sensíveis. Claro, é muito mais fácil evitar enfrentar os problemas de frente e simplesmente esperar que tudo se resolva magicamente no futuro.

A ministra não economizou em desculpas esfarrapadas para justificar sua falta de ação imediata. Ela mencionou que a revisão dos gastos visa melhorar a qualidade dos gastos públicos, mas parece que essa melhoria está sempre um passo à frente, nunca realmente se materializando. Enquanto isso, as despesas discricionárias do governo serão reduzidas a zero até 2027, porque, afinal, quem precisa de recursos para gastos gerais quando se pode simplesmente cortar tudo, não é mesmo?

E como todo bom político, Tebet também é especialista em criar listas de soluções que nunca saem da gaveta. Ela admitiu que tem uma lista pronta, caso as circunstâncias políticas permitam, mas parece que essas soluções são como um tesouro escondido, esperando pelo momento certo que nunca chega.

Ah, e não podemos esquecer da parte em que Tebet menciona a desvinculação das pensões e benefícios trabalhistas do aumento real do salário mínimo. Uma ideia tão brilhante que certamente será recebida com abraços e flores pelos trabalhadores e aposentados. Afinal, quem precisa de aumentos reais quando se pode oferecer uma “fórmula diferente” que ninguém sabe o que significa?

E quanto às despesas extraordinárias devido às enchentes históricas no Rio Grande do Sul, não se preocupem, o governo não opera com limites para essas despesas! Porque, afinal, nada diz “planejamento eficaz” como gastar sem freios e sem considerar as consequências financeiras.

Em resumo, Simone Tebet parece ser a personagem perfeita para liderar um ministério de procrastinação e falta de ação. Sua habilidade em adiar decisões importantes e criar soluções imaginárias é digna de um prêmio de ficção política. Quem sabe um dia ela realmente decida agir, mas até lá, vamos apenas assistir ao espetáculo de promessas vazias e desculpas esfarrapadas.

Com informações Reuters

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