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“Fake News não é crime no Brasil!”, ironiza jurista em relação ao governo Lula

Segundo a jornalista, Ana Carolina Curvello, Gazeta do Povo, o ilustre jurista Fabricio Rebelo decidiu iluminar nossas mentes com a afirmação brilhante em afirmar de que “não existe crime de Fake News no Brasil“. Rebelo, em meio ao “manicômio jurídico” que o país se tornou, fez questão de lembrar a todos nós que, apesar da desaprovação geral, não estamos cometendo nenhum crime ao espalhar notícias falsas por aí. Não, não, isso é apenas um pequeno “ilícito” que não merece muita atenção. Afinal, quem se importa com a verdade quando se pode criar narrativas interessantes, não é mesmo? “Exemplo da jornalista Natuza Nery da GloboNews, que desmentiu a informação de que caminhões de doações para o Rio Grande do Sul foram barrados por falta de notas fiscais.” – Tanto que o governo Lulista, sempre ávido por uma boa polêmica, decidiu entrar na dança das “fake news”, pedindo investigações e inquéritos contra aqueles que ousam desafiar a versão oficial dos fatos. Como se isso não fosse suficiente para um espetáculo de absurdos, o jurista nos lembra que tal atitude pode ser caracterizada como abuso de autoridade ou até mesmo denunciação caluniosa. Ah, mas quem liga para esses detalhes legais quando se está no poder, não é mesmo?

A situação só fica mais hilária quando o governo é pego em sua própria rede de mentiras. Os vídeos nas redes sociais e as reportagens de TV mostrando caminhões barrados e multados pela fiscalização da ANTT foram rotulados como “fake news”, mas a própria Agência Nacional de Transportes Terrestres admitiu que as multas foram aplicadas. É o tipo de ironia que só a política brasileira pode oferecer.

E como toda boa novela, não poderia faltar um plot twist. O partido Novo decidiu entrar na briga, enviando uma notícia-crime contra os ministros Paulo Pimenta e Ricardo Lewandowski por abuso de autoridade. Ah, que surpresa! Quem diria que pedir investigações sobre algo que não é crime poderia ser considerado abuso de autoridade? Certamente não é algo que os cidadãos comuns poderiam prever, apenas os grandes mestres da política.

Enfim, meus caros, esta é a história de como o Brasil se tornou o paraíso das “fake news”, onde a verdade é opcional e o poder é usado para criar narrativas convenientes. Uma comédia jurídica digna de risadas (ou lágrimas) para aqueles que ainda acreditam em justiça e transparência. Até a próxima temporada desta saga absurda!

Com informações Gazeta do Povo

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