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Lula e Pacheco fazem ‘pacto da bondade’ sobre a desoneração da folha

Ah, o encontrozinho da elite política para resolver os seus dilemas. Lula e Pacheco se reuniram, como se fossem os grandes salvadores da pátria, no Palácio da Alvorada. Afinal, quem melhor para aparar as arestas da corrupção e do jogo de interesses do que dois senhores da política nacional? Eles não poderiam deixar de discutir aqueles temas que realmente importam para o país: como prorrogar a desoneração da folha de pagamento de setores privilegiados e de municípios com a população do tamanho de uma vila. Ah, mas não se engane, não foi só isso! Também bateram um papinho sobre como esfolar ainda mais as contas públicas com a PEC do Quinquênio e outras pautas que ninguém entende direito, mas que certamente envolvem mais desvios de verba.

E não podia faltar a discussão sobre a relação abalada entre o Congresso e o Planalto. Pacheco, com toda a sua sabedoria, alertou sobre a “crise de confiança” que paira sobre os Poderes. Ah, como se essa confiança fosse algo que eles realmente se importam em preservar, não é mesmo? A solução brilhante para a desoneração veio do líder do governo na Câmara, que propõe aumentar a alíquota da contribuição previdenciária para municípios pequenos. Claro, porque quem precisa de ajuda são os grandes empresários e não as comunidades mais vulneráveis, não é mesmo? Mas, é claro, o projeto está “parado”, esperando que alguém decida dar um jeito nisso. Como sempre, nada acontece, e o jogo político continua sua dança de interesses escusos.

E enquanto isso, a lei que beneficia os setores produtivos é questionada, mas parece que ninguém quer resolver isso de verdade. Afinal, quem se importa com a legalidade quando se tem influência nos tribunais, não é mesmo? Ah, mas o teatro não para por aí! A CNS, a Confederação Nacional dos Serviços, apareceu para jogar mais lenha na fogueira. Eles foram ao STF defender a legalidade da desoneração da folha, como se fossem os guardiões da moralidade fiscal. Claro, eles não querem que a festa dos benefícios acabe antes do tempo, afinal, quem vai pagar a conta são os contribuintes, não é mesmo?

E a tal “noventena” entra em cena como um truque de mágica para prolongar o prazo em que esses setores privilegiados podem continuar brincando com as alíquotas de contribuição. É quase como um jogo de cartas marcadas, onde o tempo é o aliado dos espertos e o inimigo dos que não têm poder para barganhar. E enquanto isso, o povo continua na espera, como sempre, esperando por um milagre que nunca chega. Eles podem se reunir nos palácios luxuosos, discutir leis e projetos, mas no final do dia, quem sofre são aqueles que não têm voz nesse jogo sujo da política.

Mas não se preocupe, a novela continua na próxima semana, com mais reviravoltas, tramas obscuras e promessas vazias. É o Brasil, onde a corrupção tem um enredo tão bem elaborado que até os roteiristas de Hollywood ficariam impressionados. E assim seguimos, entre escândalos e acordos de bastidores, enquanto o país real se afunda cada vez mais em problemas que nunca são resolvidos. Ah, a política brasileira, uma comédia trágica que nunca sai de cartaz! E o circo político segue em sua gloriosa jornada! Enquanto Lula e Pacheco batem papo no Palácio da Alvorada, os brasileiros comuns continuam na expectativa de ver alguma ação concreta que melhore suas vidas. Mas quem se importa com isso quando há interesses corporativos e políticos em jogo?

A proposta genial de aumentar a alíquota da contribuição previdenciária para municípios pequenos é tão brilhante quanto uma lâmpada queimada. É claro que os grandes empresários e setores privilegiados aplaudem de pé, enquanto as comunidades menos favorecidas continuam esperando por migalhas. E a dança das cadeiras no STF também merece destaque. A CNS aparece como a defensora ardente da legalidade da desoneração da folha, mas vamos ser honestos, quem está realmente ganhando com isso? Certamente não são os trabalhadores ou os contribuintes que veem seu dinheiro indo para bolsos bem conectados.

A “noventena” é como uma pausa estratégica em um jogo de tabuleiro, onde alguns jogadores têm o poder de mudar as regras a seu favor. É a manipulação do sistema em ação, enquanto o resto do país assiste de camarote, sem ter voz ou voto nesse espetáculo de interesses mesquinhos. E assim, a política brasileira segue seu curso, como um filme ruim que nunca acaba. Os personagens mudam, mas o enredo é sempre o mesmo: poder, dinheiro e influência falando mais alto do que a voz do povo. Mas quem sabe, um dia, as cortinas se fechem para essa trama de corrupção e falta de transparência. Enquanto isso, é só mais um capítulo da saga chamada Brasil.

Com informações Correio Braziliense

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