De acordo com as informações da Revista Oeste, o nobre presidente petista, Luiz Inácio Lula da Silva, estava tão ocupado destinando uma quantia astronômica de dinheiro do Ministério da Saúde para os coleguinhas do Congresso que eu acho que até os médicos ficaram sem saber o que fazer com tanto dinheiro rolando solto por aí. Sabe aquelas piadas sobre “o dinheiro não dá em árvore”? Bom, parece que, no Brasil, ele brota no Ministério da Saúde mesmo. Seja lá quem estiver no comando. Os números são de fazer os olhos saltarem das órbitas: mais de 60% do orçamento do Ministério da Saúde foi para essas emendas parlamentares. E olha que não estamos falando de trocadinhos, não. São R$ 4,9 bilhões só em um dia! E o total liberado foi algo como R$ 21 bilhões. Isso mesmo, bilhões com “B”.
Ah, mas espera, tem mais! Essas emendas são tão impositivas que nem o governo pode escapar delas. A Constituição diz “pague!”, e eles pagam. É como se tivessem um lembrete gigante na porta do Ministério da Saúde: “Não se esqueça das emendas dos amiguinhos parlamentares!”. Ah, mas claro, não podemos esquecer que o governo também tem o timing perfeito. Eles soltam a grana quando é conveniente para eles, geralmente quando querem umas palmadinhas amigáveis nas costas lá no Congresso. Agora, vamos ao teatro das prioridades! Enquanto a Saúde briga por uns trocados, as emendas parlamentares recebem tratamento VIP. São 37% das despesas anuais do Ministério da Saúde indo para as emendas, mas nos primeiros quatro meses de 2024, isso saltou para 61%. Que festa, né?
E aí vem o kicker: a galera do governo não quis nem abrir a boca para comentar sobre isso. Imagino que eles estejam ocupados demais fazendo malabarismos contábeis para justificar onde foi parar tanta grana. O Estadão jogou luz nessa bagunça toda, mostrando que até cidades sem capacidade técnica estão recebendo essas verbas. Mas quem se importa com critérios técnicos quando se tem uma emenda para distribuir, não é mesmo? E aí vem o “bônus”: a liberação dessas emendas Pix, sem transparência e sem a menor conexão com políticas públicas específicas. Deve ser uma emoção maravilhosa para os parlamentares decidirem o que fazer com uma quantia colossal de dinheiro sem precisar prestar muitas contas. E, claro, temos um recorde! R$ 4,9 bilhões em um único dia! E por quê? Porque os parlamentares estavam cutucando o governo antes das eleições municipais. Afinal, não dá para distribuir emendas quando a eleição tá na porta, né? Tem que fazer o “esquenta” antes.
Mas calma, tem mais! A semana não podia acabar sem um dramalhão no Congresso. O ministro do STF, o tal Cristiano Zanin, ex-advogado de Lula, jogou um balde de água fria no Planalto suspendendo a desoneração da folha salarial de um monte de setores da economia e municípios. É como se fosse o “plot twist” do episódio! Será que teremos uma continuação desse drama na próxima semana? Só o Brasil para nos fornecer tanto entretenimento político.
Com informações Revista Oeste