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“Decisão judicial na velocidade da luz: Zanin favorece Lula em uma ação de R$ 11,6 bilhões”

Ah, a maravilhosa dança dos bilhões no Supremo Tribunal Federal! A estrela da vez é o ministro Cristiano Zanin, que brilhou intensamente ao decidir a favor do governo Lula da Silva, causando um impacto potencial de R$ 11,6 bilhões em apenas um dia. Quem disse que o Brasil não é eficiente em gastar dinheiro? O processo, digno de uma novela de horário nobre, teve de tudo: da escolha do relator até o ex-advogado do presidente entrando em cena para suspender trechos da lei 14.784 de 2023. E que rapidez, meus amigos! Foram apenas 23 horas e 49 minutos de entretenimento judicial para decidir o destino de alguns bilhões.

Agora, vamos ao show de horrores do entendimento do julgamento! Temos aí 4 votos no STF para manter a decisão da suspensão, como se já não bastasse o rombo nos cofres públicos. Os ministros depositam seus votos no sistema eletrônico, sem discussão, porque quem precisa de debate quando se trata de dinheiro, não é mesmo? E o protagonista, Zanin, defendendo com unhas e dentes a manutenção da liminar que atende aos caprichos do governo Lula. É claro, a conciliação das contas públicas e o equilíbrio fiscal são preocupações secundárias quando se trata de dar presentes fiscais, não é mesmo? E o argumento brilhante da AGU sobre o Senado não ter demonstrado o impacto financeiro? Claro, quem precisa de evidências quando se tem boas intenções, não é?

No final das contas, suspendemos aqui, suspendemos ali, e pronto, temos uma festa de suspensões que deixaria qualquer contabilista de cabelo em pé. Ah, Brasil, país das maravilhas fiscais e decisões judiciais rápidas como um piscar de olhos. Eis que Zanin, o magistrado do milhão (ou seria bilhão?), brindou-nos com uma decisão que não poderia ser mais oportuna. Afinal, quem se importa com o dinheiro público quando se trata de agradar os poderosos, não é mesmo? E que venham as suspensões, porque parece que estamos jogando um jogo de Tetris com as leis e regulamentos.

Enquanto isso, o Tesouro Nacional já está fazendo uma contagem regressiva para ver quanto mais vai perder com essa brincadeira de prorrogar desonerações. Afinal, por que não estender mais um pouco e fazer a alegria de todos? Que tal uma prorrogação vitalícia da desoneração da folha para todos os setores? Seria um verdadeiro baile de gastos públicos! E o mais engraçado de tudo é que tudo isso acontece em um plenário virtual, onde os votos são depositados sem discussão, como se fosse um jogo de cartas marcadas. Quem precisa de transparência quando se tem decisões rápidas e convenientes?

No final das contas, a suspensão aqui, a suspensão ali, e o país segue em sua dança fiscal, onde o equilíbrio das contas públicas é apenas uma peça teatral para entreter os trouxas que ainda acreditam em responsabilidade fiscal. Ah, Brasil, país das maravilhas tributárias onde o circo nunca para!

Com informações Poder 360

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